Operadora móvel lançou oferta pública no final de abril
Com a participação de 603 investidores, a Fluke, operadora móvel digital em operação desde 2020, levantou R$ 5 milhões por meio de oferta pública via crowdfunding. Para onde vai o dinheiro?
1) 50% para a expansão da empresa, e também para acelerar o poder de aquisição em São Paulo, Minas Gerais e Paraná;
2) 40% para novas contratações;
3) 10% para novos equipamentos e soluções.
“A proposta foi realizar uma oferta pulverizada capaz de atrair tanto clientes quanto investidores. Além disso, conseguimos a marca de ser a segunda empresa da história a bater o teto de R$ 5 milhões da CVM [Comissão de Valores Mobiliários]”, diz Marcos Oliveira Jr., CEO e um dos fundadores da companhia.
Desde que foi criada, a Fluke já recebeu duas rodadas de 14 investidores-anjo, que somaram R$ 2 milhões. Entre eles, destaque para Diego Marrara, sócio do Distrito, plataforma de inovação aberta reconhecida como o maior ecossistema independente de startups do Brasil; Pedro Conrade, fundador do banco digital Neon; Henrique D’Amico, do Goldman Sachs; e o family office da família Goldfarb, dona das Lojas Marisa.
Com cobertura em todo o país, a operadora tem um modelo de negócio 100% digital – sem lojas físicas, call center e burocracia.