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Número de investidores em fundos de cripto cresce 983%

Hoje, no Brasil, eles são 325 mil. Maior gestora da América Latina, a Hashdex distribui na B3 três ETFs de criptoativos, que seguem índices criados em parceria com a Nasdaq

Hoje, no Brasil, eles são 325 mil. Maior gestora da América Latina, a Hashdex distribui na B3 três ETFs de criptoativos, que seguem índices criados em parceria com a Nasdaq

O investimento em criptomoedas decolou neste ano. De acordo com um levantamento da gestora Hashdex, com dados da B3 e da CVM, o número de investidores brasileiros em fundos de investimento e ETFs de criptoativos cresceu 983%. Em 2020, foram registrados 30 mil investidores na modalidade. No final de agosto de 2021, o volume superou a marca de 325 mil.

Os ETFs (fundos de índice) de criptoativos chegaram à Bolsa brasileira em 2021, para suprir a crescente demanda por investimentos em ativos digitais. Eles vêm chamando a atenção de investidores por dois motivos, basicamente. O primeiro é que auxiliam na resolução das dificuldades relacionadas à custódia. Quem investe não precisa abrir conta em corretoras do segmento, nem “guardar” os criptoativos por conta própria. O segundo tem a ver com regulamentação.

No Brasil, fundos de investimento em criptoativos são autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários, e, assim, tornou-se possível investir em moedas digitais de maneira segura e regulada. A ação beneficia os investidores, que podem ganhar exposição neste mercado sem o risco de caírem em golpes ou pirâmides financeiras.

A Hashdex, que nasceu com a missão de ser a ponte entre o mercado financeiro tradicional e o universo de criptoativos, conta com 250 mil investidores no Brasil e seis fundos de investimentos. Além disso, distribui na B3 três ETFs, que seguem índices criados em parceria com a bolsa americana Nasdaq. O primeiro a chegar à bolsa brasileira foi o HASH11. Atualmente, já é o segundo maior ETF do país em número de cotistas.