A Hashdex, maior gestora de cripto da América Latina, realizou um levantamento que detalhou o crescimento de investidores brasileiros em fundos e ETFs de criptoativos. De acordo com a pesquisa, que contou com dados da B3 e da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o número de investidores neste mercado cresceu 1266% no último ano. Em 2020, haviam sido registrados 30 mil investidores na modalidade. Já em 2021 o volume superou a marca de 410 mil investidores.
Segundo o levantamento da companhia, o mercado regulado de ativos digitais continuou crescendo no Brasil em 2022. No final de janeiro foram identificados mais de 427 mil investidores alocados em produtos cripto. O número já representa um aumento de 4% em relação a dezembro de 2021.
Vale ressaltar que, no último ano, o número de produtos de investimentos que ofertam exposição ao mercado cripto mais que dobrou. Em 2020, haviam 12 fundos disponíveis nas prateleiras do mercado. Já no final de 2021, havia um total de 31. É preciso ressaltar que, no último ano, também foram lançados os primeiros ETFs da modalidade na bolsa brasileira.
“O HASH11 foi o primeiro que chegou na B3. Ele investe numa cesta com os melhores criptoativos deste mercado, através de um índice que criamos junto com a Nasdaq”, comenta Roberta Antunes, Chief of Growth da Hashdex. “Esse produto é muito popular no mercado e já se tornou o segundo maior ETF da B3 em número de cotistas. Hoje, mais de 250 mil investidores possuem exposição em cripto através deste produto”, diz.
HASHDEX NA LIDERANÇA
Maior gestora da América Latina, a Hashdex caminha para alcançar, ainda neste trimestre, a marca de 300 mil investidores brasileiros. A empresa nasceu com a missão de ser a ponte entre o mercado financeiro tradicional e o universo de criptoativos. Para isso, desenvolveu diversos produtos financeiros seguros, regulados e acessíveis. Atualmente, a companhia possui seis fundos de investimento e outros três ETFs na B3.
Líder no mercado, a gestora detém 78.3% dos 213 mil de investidores de ETFs cripto que estão disponíveis na bolsa brasileira. Além disso, possui 55.5% dos 214 mil investidores que possuem exposição ao mercado de ativos digitais por meio de fundos disponibilizados pelas plataformas de investimento. “As proporções seguem similares quando olhamos para outros indicativos, como AUM (ativos sob gestão). Estamos contentes por estar guiando o mercado e vamos continuar lançando novos produtos neste ano”, comenta Antunes.
ETF DEFI11
Ainda neste mês a Hashdex vai lançar o primeiro ETF de finanças descentralizadas do mundo. Batizado de DEFI11, o produto busca oferecer exposição diversificada, segura e regulada em todos os segmentos da cadeia de valor do ecossistema DeFi.
Desenvolvido em parceria com a CF Benchmarks, um dos principais provedores globais de índices cripto, o DEFI11 vai espelhar o “CF DeFi Modified Composite Index”. Trata-se de um índice que segue rigorosos critérios de elegibilidade para obter a melhor representação deste mercado.
“As finanças descentralizadas (DeFi), nada mais são que aplicações baseadas em blockchain e contratos inteligentes que viabilizam a criação de uma nova infraestrutura para os serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, seguros e transações de valores”, afirma Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex. “Investir em DeFi é o mesmo que investir nas fintechs do futuro. É um mercado muito promissor que, por conta de suas tecnologias disruptivas, pode crescer exponencialmente nos próximos anos”, comenta.
