Em entrevista à Forbes, CEO da casa de análise Spiti revisita sua trajetória profissional, revela o que a move profissionalmente e adianta que está trabalhando num livro sobre a presença feminina no mercado financeiro


Aos 13 anos, Luciana Seabra já sabia o que queria ser quando adulta: jornalista. Mas no meio do caminho tinha um diamante: a economia. No curso de jornalismo, na Universidade de Brasília, ela teve contato com a ciência e de cara, bem ao “estilo epifania”, percebeu que um novo mundo se abria para ela.
Enquanto se aprofundava nos estudos, lançou um blog para compartilhar informações sobre aquele universo. Ganhou mais voz quando passou a trabalhar no Valor Econômico. No jornal, familiarizou-se com a área de investimentos e se deu conta de que umas das coisas que mais a motivavam era explicar economia para a pessoa física.
Deixou a redação para ser analista da Empiricus, empresa em que foi moldando a visão de que é preciso democratizar o investimento de qualidade no Brasil. Visão esta que serviu de base para o seu novo livro, que deve ser lançado neste ano. A temática? A presença feminina no setor, ainda majoritariamente masculino.
“Queria dizer para as mulheres que existe uma forma de investir sem colocar seu patrimônio em risco, sabendo o que está fazendo, e evitar que se torne dependente financeiramente no futuro”, disse Luciana na entrevista à Forbes.
Para saber mais: Site da Spiti