Max Bohm, analista da Empiricus, explica como aplicar seu dinheiro de forma segura em empresas de acordo com o tamanho de mercado de cada companhia


Com o crescimento no números de CPFs cadastrados na Bolsa, os investidores que começam a ter contato com o mercado acionário vão se deparar com um cenário diverso – e cada vez maior – de empresas para investir.
Por este motivo, é importante entender o mais rápido possível como essas companhias estão classificadas na bolsa de valores (B3), a partir de seu tamanho de mercado.
“Dessa forma, o investidor passa a ter maior capacidade de absorver a dinâmica de obter ganhos em uma pirâmide formada por opções com níveis diferentes de volatilidade”, explica Max Bohm, analista da casa de análises Empiricus, que reforça a importância da diversificação das carteiras.
Abaixo, confira como as empresas estão divididas atualmente na bolsa. As categorias são:
Large Caps
Formadas por empresas com mais de R$ 20 bilhões de valor de mercado, como Itaú, Bradesco, Petrobras, Vale e Ambev, por exemplo. Estas são empresas grandes, consideradas maduras, sólidas.
Mid Caps
Reúne as companhias que têm valor de mercado entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões. Neste nicho, estão Cyrella, Totvs, Porto Seguro.
Small Caps
Esta categoria possui as empresas que valem entre R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões no mercado, como a Movidas, SLC Agrícola.
Micro Caps
Neste nicho, estão as companhias que valem no mercado até R$ 5 bilhões. É aqui que estão concentradas o maior número de companhias listadas na B3.
Recentemente, Max Bohm fez uma análise completa do Grupo Jereissati (JPSA3), uma Microcap com grande potencial de valorização. Confira aqui o vídeo.